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Destaques

20 de Novembro, um poema em andamento

  Dia de Zumbi, Dia de Zumbi. Pensei em dedicar mais teclas a ti, mas em mente(s) me perdi. Espero que perdoe a mim. Dia de Zumbi finalmente está aqui, mas minha fé em mim parece ter sumido, porque logo nesse dia de cantos de Marfim, pareço não estar afim? Enfim, mágoas machucam e saram, as vezes só preciso de movimento . Que nenhum diagnóstico pare minha farra. Então que me guie Obá. Por mares passados e futuros, para no final parecer um vulto.

Tempo e seu tempo para passar o tempo

Faz um bom tempo desde que eu escrevi o meu último artigo, um tempo que para mim foi o suficiente para ter uma mudança em uma direção boa em certas coisas da minha vida. 

Por mais de não ser nada gigantesco criar hábitos saudáveis, ainda sim sinto a mudança por tão pouca que ela seja, sendo de um humor um pouco melhor ao acordar, perceber que meus dentes estão limpos ao dormir, não são nada de mais por si mas o que elas mostram é que com o tempo fica melhor.

É facil lembrar do tempo perdido, de tempos que eu podia ter feito algo que estou fazendo agora mais cedo, de que eu podia ter tido essa atitude bem antes, mas é difícil assumir essas atitudes antes das consequências de não ter elas, porque você sente muito mais o motivo de ter que fazer algo quando você sente na pele o que acontece quando tu não faz, do que alguem te falando isso, independente de quem seja.

É facil ouvir uma pessoa velha falando de como ela teria feito de diferente no passado, de como teria aproveitado mais os tempos jovens dela, mas difícil é realmente compreender e entender o que ela quer dizer, ver que ele não está só resmungando sobre o passado dela mas tambem avisando para você do seu futuro.

Por mais de eu me sentir feliz com a direção que está indo a minha vida e das mudanças que eu tive nos últimos tempos, o custo dessa mudança é me lembrar de quando não era assim, quando me vejo no passado fazendo algo ilógico, mas no final tenho que aceitar que nada que eu faça vai mudar o que eu já fiz, eu ignorar o que eu fiz antes é tão ruim quanto ficar se culpando por o que eu já fiz, no final ambos apenas me atrapalham de eu olhar para o futuro.

O tempo ele passa quando tu quer e desacelera quando deseja, mas nunca para em algum momento, por isso é bom aproveitar o máximo possível do que ainda se pode fazer e arrumar, porque nada muda o que está escrito, mas ainda tem mais papel para escrever.

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