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Contos, poemas e textos de um menino buscando entre malandros e otários ser o esperto
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Contemplações paranoicas
Caminho a meu destino.
Não possuo a quem eu rezo.
Mas quando olho ao policial.
Dentro de mim começo a pregar.
Pregação do fim do pregador.
Que o próprio não entende.
Que diz não ter dor.
Mas quem não vê a mentira é ele.
Convencido que superou o passado.
Mas o problema não está no ocorrido.
Mas sim a pouca estimação de si.
Que causou seu delírio.
Julgado por poucos de ser ruim.
E lamento dos que nem o conheço.
E amonto o rancor a mim.
E então surge em mim um universo.
Um universo de desgraça e ódio.
Aonde o que impera é o tolo.
E subjugado o são.
Encaminhado a extinção.
Mas não é assim que se acaba a história.
Porque um universo de desgraça.
É tão frágil quanto o que o formou.
E assim o mesmo se rachou.
Uma única e simples conversa.
Abalou uma mentalidade de anos.
Como o vento forte em dominós.
Dando início a uma iniciativa.
Embora como qualquer mudança.
O processo é demorado.
Ter o começo já concede esperança.
Mas posso me dizer em rumo a ser livre do passado.
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