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Destaques

20 de Novembro, um poema em andamento

  Dia de Zumbi, Dia de Zumbi. Pensei em dedicar mais teclas a ti, mas em mente(s) me perdi. Espero que perdoe a mim. Dia de Zumbi finalmente está aqui, mas minha fé em mim parece ter sumido, porque logo nesse dia de cantos de Marfim, pareço não estar afim? Enfim, mágoas machucam e saram, as vezes só preciso de movimento . Que nenhum diagnóstico pare minha farra. Então que me guie Obá. Por mares passados e futuros, para no final parecer um vulto.

Tiro de garganta

 A bala apenas abala

Quem se apega a ela

O efeito é relativo

Ilumina ou destrói o vivo


Não falo de bala de arma

Mas sim a bala da fala

Que chega na alma

Manchando até a gala


O material pode ser tudo

O receptor é único

Compartilhada pelo mundo

Mesmo romano ou púnico


Ela pode ser muito relevante

Te levar ao pau-de-arara

Ou a um abraço aconchegante

Mas tem nada que a parará


Matam o mensageiro

Mas a palavra não tem trava

Todo mundo é passageiro

A ideia o mundo grava

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