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Destaques

Anexo: Quanto mais estupido, melhor é

     Eu acho que o maior indicador de uma mudança  é quando você consegue olhar pra quanta merda tu fez até chegar à algo.     Quem mira pelo muito certinho, pelo perfecto en todo y todos,  acaba inevitavelmente olhando para os primeiros degraus e passos com um olhar amargo ou um sorriso largo acompanhado de risos.       Vergonha nada mais é uma consciência julgando a sua à momento anterior, não significa que seja melhor, mas com certeza é diferente, não existe uma reta para frente de qualquer forma, apenas aquelas que valem mais a pena olhar, porque nenhuma história é legal se tudo é feito a cristal e termina em cristais, sempre tem que ter alguém ou algo fazendo merda.     Não creio que alguma entidade vá calcular os acertos ou os erros de alguém, tudo é subjetivo tudo é na base da crença do seu valor agregado a tal momento, que sempre depende de perspectivas honorárias apenas em nome, mas errôneas puramente por princip...

Peidos e suas lindezas

Ah mas como é bom peidar!

Seus gases indo ao ar.

O aroma de liberdade.

Trazendo momentânea felicidade.


O ato mais ofensivo mais libertador.

Ocasiona sua necessidade espontaneamente.

Que ocasiona até os mais fortes dor.

Sendo o fim de um ciclo repetente.


Tratado sempre como algo mórbido.

Mas não para o iluminado.

Que ve como uma poderosa forma de expressão.

    Como uma canção de rosas de odor de lixão.


Nunca qualquer outra espécie se afetou tanto pelo peido.

Que independente do quão blindado.

Por silicone, ferro, ou dinheiro.

Atinge todos os deuses como um grande guerreiro.


Uma bela expressão de rebeldia.

A completa oposição contra a etiqueta social.

A prova de que o humano ainda é animal.

Um fato tão certo quanto o dia.


Que embora nos categorizamos acima de feras.

Nós sucumbimos a dura realidade.

Que nascemos, vivemos e morremos por causa de instintos.

Independente dos avanços que tivemos.


Ainda sofremos do mesmo que a vida sofre desde sua existência.

A morte, fome, discórdia, tristeza e destruição.

Embora nós de fato progredimos como por ciência.

Não devemos esquecer que nós ainda somos cães querendo ração.


Então que abracemos o animal que possuímos.

Pois este é o mesmo que ama, cuida e protege a si e os outros.

Que quanto mais negamos não ser macacos.

Menos existimos no nosso próprio palco.








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