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Destaques

20 de Novembro, um poema em andamento

  Dia de Zumbi, Dia de Zumbi. Pensei em dedicar mais teclas a ti, mas em mente(s) me perdi. Espero que perdoe a mim. Dia de Zumbi finalmente está aqui, mas minha fé em mim parece ter sumido, porque logo nesse dia de cantos de Marfim, pareço não estar afim? Enfim, mágoas machucam e saram, as vezes só preciso de movimento . Que nenhum diagnóstico pare minha farra. Então que me guie Obá. Por mares passados e futuros, para no final parecer um vulto.

Primata Paroleiro

 O que é o que é,

seu tempo começa no nascimento.

Que não passa de um breve momento.

Existiu apenas devido a fé.


Vindo do fogo.

Mirando ao espaço.

Na lua colocou seu passo.

E os fracos ficaram no vago.


Descobriu como destruir o mundo.

Antes de como alimentar todos

Criou fabricas, se tornou parvo..

Criou maquinas, virou seu servo.


E são como Haber, o mesmo que alimentou bilhões,

com invenções magníficas.

Envenenou milhões em guerras,

para acelerar a carnificina.


Exemplos do mesmo são inúmeros.

De matéria fazem arte.

Com mortes fazem números.

Na cama sonham com marte.


O experimento mais falho.

Que carrega sobre si um fardo.

Dos malês do passado.

E o futuro amaldiçoado.


O seu redentor o crucificaram.

Sabotaram seu Sabotage.

Mataram seu TUPAC.

A seu Gandhi nem deram Nobel.


Mas mesmo entre os mais árduos.

Ainda tem os que buscam redenção

Que buscam por renovar seus pastos.

Motivados pelo amor de todos cantar uma canção.


Então assim se sabe quem é.

Os hipócritas mais esforçados que tem.

Cuidam e matam nenéns.

A vitima e seu próprio réu.


Uma piada viva.

Que sobrevive como pipa.

Se dividindo em seus mantos.

Certamente são os humanos.



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