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Destaques

Anexo: Quanto mais estupido, melhor é

     Eu acho que o maior indicador de uma mudança  é quando você consegue olhar pra quanta merda tu fez até chegar à algo.     Quem mira pelo muito certinho, pelo perfecto en todo y todos,  acaba inevitavelmente olhando para os primeiros degraus e passos com um olhar amargo ou um sorriso largo acompanhado de risos.       Vergonha nada mais é uma consciência julgando a sua à momento anterior, não significa que seja melhor, mas com certeza é diferente, não existe uma reta para frente de qualquer forma, apenas aquelas que valem mais a pena olhar, porque nenhuma história é legal se tudo é feito a cristal e termina em cristais, sempre tem que ter alguém ou algo fazendo merda.     Não creio que alguma entidade vá calcular os acertos ou os erros de alguém, tudo é subjetivo tudo é na base da crença do seu valor agregado a tal momento, que sempre depende de perspectivas honorárias apenas em nome, mas errôneas puramente por princip...

Guia ao jovem do século 21: Capitulo ?? - Golias(es) contra Davi

     Superioridade, insegurança e bullying. Combinam tão bem de um jeito não tão esperado. Qual o ponto de praticar bullying? Desmerecer o outro como ser; Logo tornando os outros seres principalmente os perpetradores de tal ato mais superiores. Além da repetida denovo e denovo (e honestamente, repetida até demais) consequência de males principalmente mentais ao ser alvo de tal bullying, também tem uma consequência discutível ser pior para o próprio praticante, a banalidade perpetuada do ato.

    É nítido os quantos estados autoritários genocidas que vieram a tona em sua justificação o ato (que obviamente, bem mais cruel, expandido e abominável) de bullying em meio de preconceito. Judeus para nazistas, burgueses e capitalistas para comunistas, congolenses e depois ganenses para lusitanos. Todos que em períodos foram ou são de maior qualidade do que seus acusadores e propagadores de preconceito. 

    Judeus com seus negócios e grande presencia na classe média pela Europa e principalmente na Alemanha e Polônia. Burguesia que em seus vários males trouxe a eventual infraestrutura para o atual comunista conseguir criticar ela. Mansa Musa que inflacionou uma das maiores civilizações do seu tempo com o simples ato de doação de ouro.

    Todos motivos de serem invejados para serem perseguidos, escravizados e concentrados, e um bom motivo sendo suas qualidades que eram demonizadas ou invejadas por outros. E cá caímos de volta a bullying.

    Magnitudes amplamente diferentes, causa e consequências de mesma motivação. Mas como por trás de todo bigodudo se vê um ser que onipotente ou benevolente nada é, o mesmo se aplica a figura do bully. Mal performance acadêmica (ou para os mais íntimos, tira nota muito ruim) e a figura do bullynador são sempre bem ligadas umas as outras. Já que tempo não se ganha, apenas se apropria de outro lugar. 

    E alvos de bullying são bem comuns de serem seres de pelo menos conhecimento acadêmico elevado a média. Pois o mesmo em vez de ser como o geralmente comum de escola/faculdade ser chata, consegue entender, aproveitar e até saborear esse seu tempo; Pois é bem mais facil aprender inglês para entender as musicas do seu cantor favorito do que ser forçado na escola. Tudo depende de perspectiva e a perspectiva depende de como se quer ter tal perspectivas.

    E tais seres que tem sua excelência, mesmo que não muito além do medíocre, conseguem ser bem facilmente alvos de Golias ou Goliases. Mas da mesma forma que Davi apenas com uma pedra em um estilingue derrotou o Golias, o mesmo pode ser dito ao ser em tal posição de alvo. Compreender a banalidade de como o Golias fora de sua cara de durão e ato que chega a beirar um peteleco verbal do professor, por dentro é alguém tão inseguro quanto qualquer outro se não mais. 

    Porque sejamos francos, qual outro ponto se tem de diversão de Bullying? Que o sadismo de um não é negável de ter pessoas que certamente se divertem, ou pelo menos saciam seus pensamentos de sadismo igual ou superior a si próprios. Uma frase que um professor meu me disse que exemplifica bem tal situação é:


"Projetamos muito nos outros em base de nós mesmos"

    Facil pensarmos que o que é obvio para nós é obvio para outros, mas também é igualmente facil de ignorarmos problemas em nós se expelimos nos outros. O outro é feio, o outro é burro, um animal, um primata, macaco, retardado, autista. Xingamentos mais comuns que deviam no vocabulário de tais atos desprezíveis, boa parte usam sem conhecer a seus significados e utilizações de verdade. E expelem justo com essas palavras sua ignorância em conjunto. E assim se perpetuando essa ignorância e violência que pode tornar em um caráter importante do ser humano


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    No momento que entendi e realmente aceitei a banalidade da situação dos que implicavam comigo, que pude retribuir o mano de tatuagem, puto comigo, com risadas por nem conseguir acertar a mim, deboche sincero é a melhor forma de sair de situações de intimidação como tal; Pois trate a chantagem da criança como graça que a mesma fica bem brava, brava por sua tentativa de negociação ser tratada com desprezo. Se ela decide aceitar algo com isso? Bem provável que sim. Para a autocritica dela e do que ela fez e pode não fazer? Nem tanto, mas nada impossível. 
    
    Mas sempre bom lembrar que sofrimento nunca sempre traz empatia, se trouxesse o bullying nascia e morria em uma única geração.

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