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Destaques

Todas as aventuras tem seus pontos finais

     Eu sigo ferventemente a filosofia de que é melhor acabar numa nota alta (ou high note) do que continuar e decaindo e deteriorando cada vez mais fora da sua origem em busca de continuar algo que cada vez mais se torna melhor na memória do que na realidade.  Salva os momentos bons com um fim mais doce, muita coisa muda desde lá quando começa, e acaba sendo uma decisão mais honesta do que continuar algo sem vontade, e tudo bem, saca?     Se isso aqui, essas aventuras, não serviu o propósito de documentar e registrar o que passo e passei, o que penso e pensava, não sei o que mais pode servir. Não me acho necessariamente iludido com escrita em geral, mas especificamente com isso,  mais idealístico do que necessariamente racional, mais perguntas e respostas e menos preocupações no que realmente é, em resumo, adolescência, mas não só.     Fim de 2023 e todo o ano de 2024 foram anos que além de minha vida não acabar, ela mudou muito drasticament...

Até lagrimas ensinam

     Em minha(s) experiência(s) de decadência mental, quase todas elas provocadas por ausência de remédio, voluntária ou forçada, a pior parte sempre foi apenas perceber depois de conseguir sair, o quanto podia fazer diferente e o quanto detesto ou detestei o que eu fiz, mas acho que dessa vez foi diferente, e a lição mais importante é de nunca se decidir em euforia alguma coisa; se um relacionamento não me ensinou isso, acho que um episódio depressivo agora ensina, e não foi tão ruim, mas não foi bom, mas com certeza um aprendizado dolorido, mas valioso.

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