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Destaques

Domo de manhã

    Os pássaros cantam como sempre, mas esse aperto de dedos é único                    Os muros irradiam angularmente o palco. A brisa do momento se contrapõe a corrente dos tempos, pois hoje não é qualquer dia, mas sim,  o dia, aquele dia . Calem-se as mágoas que chegavam em marés, hoje o tempo é espetacular.      O prelúdio é mero estilhaço em sua perversão de tirar a luz da magnifica estadia em Troia que hoje tentamos injuriar, passos acumulam nas calúnias que tentam permear sua cabeça em sentido a desilusão, Mas, amigos de fé, o estado que estamos não tem nenhuma forma de contra mão.      O concreto roubou minha túnica, mas meu machado veio do ventre         Gatilhos se ouvem pelos corredores, mas nenhum deles devemos a miséria. Corta-me o medo que levou a segundas decisões do apocalipse que obtivemos o prazer de conseguir  ouvir. O atrás não existe...

De volta ao passado no futuro do amanha

    Voltando nas memorias e progredindo na vida, assim que me sinto os últimos meses. Seja de novo voltar a jogar algo, mas dessa vez sem ser um completo viciado, ou de novo ir para a academia, mas dessa vez sem precisar tomar água a cada 2 minutos, de novo mas diferente.

    Desenhos! Voltei a ver aos poucos, espero ver mais, não tem idade limite para ver algo, e aprecio ainda mais ao mesmo tempo de relembrar de episódios entender eles melhor. Aprecio voltar a ouvir as músicas do começo do ano e entender elas de outras maneiras, literalmente e metaforicamente.

    Me sentia muito chato a pouco tempo e sinto que estava assim a algum tempo, quando você cria uma demanda sobre si de melhorar você acaba perdendo graça, acaba rindo menos e sorrindo pois muito passa na sua cabeça de o que mais tem que melhorar, mas também inseguranças ficam de lado.

    Imitar o famigerado cabeça de aço e arquétipo de fodão certamente me ajudou, mas também me ferrou de outras maneiras. Perdoei menos, guardei mais rancor, priorizei a mim mas talvez um pouco a mais que devia, justificado? Quem sabe, mas certamente não ligo.

    Por trás de todo olhar de um soldado em guerra tem seus medos e paixões reprimidas, por qualquer que seja o motivo. Não que eu tenha sido um soldado ou algo a comparação, mas de qualquer forma certamente estava como um.

    Mas tempos mudam, certamente mudam. Muito escrevi e muito registrei, quem diria que em quase 1 ano ainda estaria aqui, no mesmo computador (mas não no mesmo teclado), escrevendo sobre o mesmo ser (mas não sobre a mesma pessoa), sobre a mesma vista mas não o mesmo olhar.

    Muita da ganha que tinha de aprovação vinha também de mim querendo ou não. Mais do que qualquer outro eu odiava estar aonde eu estava, no absoluto isolamento e priorizando o máximo de tempo possível ao computador para "eficientizar" meu tempo. Realmente não estava mentindo no computador ser tudo para mim.

    Ainda é algo para mim? Obvio, estou nele agora por um motivo, mas agora finalmente posso dizer que eu domino a maquina mãe, e não ela que me domina. Criar angustia por ficar muito tempo nele e não por ter sido tirado dele, ter o horário mental de sair dele para regar as plantas, brincar um pouco com o meu gatinho.

    Ouvi muito Validation e Sobrevivendo Ao Inferno esses últimos anos, e ainda gosto muito de ouvir. Mas a sensação de luta a base do chão, o de demonstrar a todos o que eu tenho de valor, acho que já passou, e passou legal. Fui de invejar a ser invejado, ao caçar por ajuda ao caçar a ajudar, não tem porque mais tanta chatice e arrogância Pietro.

    Não tenho mais que encaixar em um molde, confortável quando quis caçar ser algo, mas a ânsia não está mais lá. Mas nada que tu tenha a me mostrar além da parede, que tu não enxerga além da minha wave ou vem além do meu muro. Vá, vá a o seu museu, eu sou seu museu; Muito obrigado, mas hoje voltarei pra casa só, pois já é tarde.






















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