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Destaques

Domo de manhã

    Os pássaros cantam como sempre, mas esse aperto de dedos é único                    Os muros irradiam angularmente o palco. A brisa do momento se contrapõe a corrente dos tempos, pois hoje não é qualquer dia, mas sim,  o dia, aquele dia . Calem-se as mágoas que chegavam em marés, hoje o tempo é espetacular.      O prelúdio é mero estilhaço em sua perversão de tirar a luz da magnifica estadia em Troia que hoje tentamos injuriar, passos acumulam nas calúnias que tentam permear sua cabeça em sentido a desilusão, Mas, amigos de fé, o estado que estamos não tem nenhuma forma de contra mão.      O concreto roubou minha túnica, mas meu machado veio do ventre         Gatilhos se ouvem pelos corredores, mas nenhum deles devemos a miséria. Corta-me o medo que levou a segundas decisões do apocalipse que obtivemos o prazer de conseguir  ouvir. O atrás não existe...

20 de Novembro, um poema em andamento

 Dia de Zumbi, Dia de Zumbi.

Pensei em dedicar mais teclas a ti,

mas em mente(s) me perdi.

Espero que perdoe a mim.


Dia de Zumbi finalmente está aqui,

mas minha fé em mim parece ter sumido,

porque logo nesse dia de cantos de Marfim,

pareço não estar afim?


Enfim, mágoas machucam e saram,

as vezes só preciso de movimento.

Que nenhum diagnóstico pare minha farra.


Então que me guie Obá.

Por mares passados e futuros,

para no final parecer um vulto.

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