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Destaques

Domo de manhã

    Os pássaros cantam como sempre, mas esse aperto de dedos é único                    Os muros irradiam angularmente o palco. A brisa do momento se contrapõe a corrente dos tempos, pois hoje não é qualquer dia, mas sim,  o dia, aquele dia . Calem-se as mágoas que chegavam em marés, hoje o tempo é espetacular.      O prelúdio é mero estilhaço em sua perversão de tirar a luz da magnifica estadia em Troia que hoje tentamos injuriar, passos acumulam nas calúnias que tentam permear sua cabeça em sentido a desilusão, Mas, amigos de fé, o estado que estamos não tem nenhuma forma de contra mão.      O concreto roubou minha túnica, mas meu machado veio do ventre         Gatilhos se ouvem pelos corredores, mas nenhum deles devemos a miséria. Corta-me o medo que levou a segundas decisões do apocalipse que obtivemos o prazer de conseguir  ouvir. O atrás não existe...

Estrelas de volta ao lar

     Fumaça vai e fumaça vem, mas foi do que se veio. Aos as estrelas piscam em seus gritos, arrebentam gaiolas que nem milenares são, ontem foi uma, amanha serão mil, mil estrelas de inatinável valor, mais densas e congruentes do que qualquer concepção humana existente em Atenas à marte.

    Gritam por seu espaço removido por terráqueos, pedindo mais beijos e desfechos com clamada terra e Terra, quantos bailes perdidos nessa santa cidade, que cada dia que passa voltam mais sua própria saudade e de bípedes minúsculos são mortas, junto a gases de mortífera quantidade.

    Pontos brancos que alimentaram e alimentam a imaginação de inúmeros, que removemos de inúmeros também, guardando a smartphones e logos, mas hoje nem tanto. Embora lá esteja apenas um pequeno pontinho, que briga para sua existência em meio a fumaça, um pontinho belo alegrando um pouco mais minha noite:


    Hoje foram quatro, amanha serão mil.

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