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Destaques

Todas as aventuras tem seus pontos finais

     Eu sigo ferventemente a filosofia de que é melhor acabar numa nota alta (ou high note) do que continuar e decaindo e deteriorando cada vez mais fora da sua origem em busca de continuar algo que cada vez mais se torna melhor na memória do que na realidade.  Salva os momentos bons com um fim mais doce, muita coisa muda desde lá quando começa, e acaba sendo uma decisão mais honesta do que continuar algo sem vontade, e tudo bem, saca?     Se isso aqui, essas aventuras, não serviu o propósito de documentar e registrar o que passo e passei, o que penso e pensava, não sei o que mais pode servir. Não me acho necessariamente iludido com escrita em geral, mas especificamente com isso,  mais idealístico do que necessariamente racional, mais perguntas e respostas e menos preocupações no que realmente é, em resumo, adolescência, mas não só.     Fim de 2023 e todo o ano de 2024 foram anos que além de minha vida não acabar, ela mudou muito drasticament...

Estrelas de volta ao lar

     Fumaça vai e fumaça vem, mas foi do que se veio. Aos as estrelas piscam em seus gritos, arrebentam gaiolas que nem milenares são, ontem foi uma, amanha serão mil, mil estrelas de inatinável valor, mais densas e congruentes do que qualquer concepção humana existente em Atenas à marte.

    Gritam por seu espaço removido por terráqueos, pedindo mais beijos e desfechos com clamada terra e Terra, quantos bailes perdidos nessa santa cidade, que cada dia que passa voltam mais sua própria saudade e de bípedes minúsculos são mortas, junto a gases de mortífera quantidade.

    Pontos brancos que alimentaram e alimentam a imaginação de inúmeros, que removemos de inúmeros também, guardando a smartphones e logos, mas hoje nem tanto. Embora lá esteja apenas um pequeno pontinho, que briga para sua existência em meio a fumaça, um pontinho belo alegrando um pouco mais minha noite:


    Hoje foram quatro, amanha serão mil.

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