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Contos, poemas e textos de um menino buscando entre malandros e otários ser o esperto
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Estrelas de volta ao lar
Fumaça vai e fumaça vem, mas foi do que se veio. Aos as estrelas piscam em seus gritos, arrebentam gaiolas que nem milenares são, ontem foi uma, amanha serão mil, mil estrelas de inatinável valor, mais densas e congruentes do que qualquer concepção humana existente em Atenas à marte.
Gritam por seu espaço removido por terráqueos, pedindo mais beijos e desfechos com clamada terra e Terra, quantos bailes perdidos nessa santa cidade, que cada dia que passa voltam mais sua própria saudade e de bípedes minúsculos são mortas, junto a gases de mortífera quantidade.
Pontos brancos que alimentaram e alimentam a imaginação de inúmeros, que removemos de inúmeros também, guardando a smartphones e logos, mas hoje nem tanto. Embora lá esteja apenas um pequeno pontinho, que briga para sua existência em meio a fumaça, um pontinho belo alegrando um pouco mais minha noite:
Hoje foram quatro, amanha serão mil.
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