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Contos, poemas e textos de um menino buscando entre malandros e otários ser o esperto
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Lucidez a loucos
Louco que de louco nada era,
mas quem que nega quem me dera.
Pedra todos tem a beça,
e cicatrizes até em sua testa.
Para curar a loucura do louco,
a sons de muita festa.
Louco a cheiro de eslavos.
Nada mais que um escravo,
servindo pecados e desencargos.
Nada mais que carne em cargo,
quem poderia curar este louco?
Baboseiras de domingo,
acompanhado por lágrimas,
pois ninguém entendia sua loucura,
tão dura em seus más feitos,
mas alegram mais que um bobo da corte.
Foi aos meus remorsos,
falando que loucura nada terá.
Tenho nada que discordo, mas o que de mim será?
O louco nem meu é, e muito menos de fé.
E logo mais vou estar em meu chalé,
e ele além dos meus remorsos.
Louco que de louco nada era,
sanus nada restou do louco apenas á fera.
Nunca agradeçeu ou orou,
família até que tinha, quem me dera,
mas lucido como meu amigo é,
jogou sua cria a Colonia,
que era mais uma Polônia.
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