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Destaques

Complexo de Interlúdio

  Olhas no meu rosto como fostes a partitura de um projeto vil. Contando em todas as pétalas do desejo o que te faz viril. Faz de seu pós o eterno pós, a mudança dos horizontes o pesadelo vivo Enganas a si e somente a si das virtudes injustiçadas pelo momento. Orando todo dia para não ser feito leito das areias Enquanto anseia a próxima vez que seus olhos torne-se musa de mascaras.   Vivo eu cá, a adornar o roteiro flácido de sua jornada como perdido. Lembro-me do teu nome para não esqueceres dele. Narro te como uma mãe que reza perante ao túmulo de seu filho Para poder acordar vendo-o salvar o mundo.   Contudo, apenas é como eu me visto, meu Sebastião. Quem dera fosse eu Satanás, meu cristo Largava-te a menor das satisfações Com paciência de perna curta.   Aprendi que te amo a puro olhos de cria Cria essa que nunca se apegou ao mundo. Olhando seu criador aos poucos ser defunto Desejando mais do que magia de família.   Então, me perdoe meu amado Pois meu veleiro...

07/10/2025

         Same landscape , same moment, same conclusion? probably not. There are situations which just seems like they have to keep coming back, although I am less unsure now. I don't know how many times i have written to myself to make it, or at least force it, into the past, strangling any emotions beyond some sense of rationale.

    Still exists though, as unclear as it has ever been and as unsolvable as ever in my own little world. A pathetic world for this scenario, but how could I judge myself while not considering how I am? There is no grief that pertains anymore, no guilt, no more things to learn or that I wish to learn.

    Could have been a melodrama, superficially should never had, but honestly I really do not care about changing how it is, but I do care on a repeating dial. Less noisy, but still noticeable, although less frightening, it is, and it bothers me that it is.

    Nevertheless, its been livable enough. Neither Aristotle nor Freud would go as deep into this tint of a play, which bothers me enough to be remarkable, not as much to sadden me still. Maybe God could make the next species of humans less desiring to love, oh what a shame :/

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