Pular para o conteúdo principal

Postagens

Destaques

Amante de platão

       Corta, bate. Corta, bate. Viva o desejo  a priori  singular, como piolhos desordenados, sem rumos notáveis a falar, janelas podiam ser paredes e afogariam todos iguais.      Volta-arde, arde e volta. Pare um sonho que deixe mais saudade, mesmo que a vida aborte como uma sádica, para vingar toda solda que parte, mas a ti se faz como arte.      Na palmas que se faz seus pinceis, alimentados pelos anseios do mundo que cortam olhos e horizontes, mas também pegam sonhos e transforma em plásticos engarrafados para o próximo bit e hit. Desonre Marte em nome de Gomorra para tecelar paraísos em meio a esteira.       Corta fluxo e perde seus órgãos, vive como um esquizo dos esquizos, não existe toca para esse ser, não há paredes que te limitem, então ele voa. Voa após tudo que podia ser eu e viras tu, vira eu, e viras ti para virar contigo comigo. Então dancei contigo meu caro esquizo.      E em ...

Últimas postagens

Mini Ensaio sobre originalidade e clichê

07/10/2025

Domo de manhã

14/09/25 - São Bento

Memorial em eterna construção

Noite de quebrar um homem

O que não te contam no Sampa

Crença Secular

18

Um ensaio sem Casmurro, sobre Casmurro, talvez com dom - Introdução ao Interlúdio

Clichês Rotineiros

Anexo: Quanto mais estupido, melhor é

Todas as aventuras tem seus pontos finais

Histórias se sobresaiem a contos de fadas

Roblox, convivência e ideias.

E agora?

Martelos e Martelados

Uma espada, dois gumes e infinitas quinas.

Humanization of criminals and other things

Estrelas de volta ao lar

Lucidez a loucos

Nostalgia e rodeios

Why you are?

Um ano

20 de Novembro, um poema em andamento

Binaridade

Uma ponte na manha de cigarro

De volta ao passado no futuro do amanha

Prologo a review de livro/Adicionando mais tons de cinza